Estranho é perceber que você deve parar e ver... Ver que as coisas sempre mudam, sempre melhoram ou pioram. Mas independente disso, o mais estranho é conformar-se de que se tem que seguir em frente de cabeça erguida, fingindo que nada aconteceu, por mais complicada e difícil a situação.
Estranho é ter que cair na real de que fantasias são nossas próprias ilusões e não se pode esquecer de que com o tempo ilusões acabam. Estranho é ter que acreditar que a felicidade está sempre dentro de nós, e com nossas tristezas esquecemos que devemos libertar a alegria, não vivermos nos lamentando pelos erros e chorando pelas mágoas sofridas.
Estranho é ver como relações sociais se desgastam, que com o tempo devemos nos acostumar com as perdas duras, enxergar que a confiança nem sempre se esvai por um ato e que a rotina atrapalha os sentimentos enfraquecidos.
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