Uma das perguntas mais clichês que ouvimos e justamente por isso não pensamos em uma resposta. Vamos confessar, quando paramos para refletir não temos uma objetividade, por mais que nos esforcemos. Levamos em conta uma sensação, uma pessoa, um lugar que sonhamos conhecer, qualquer coisa para se fazer presente conosco no suposto “último dia de nossas vidas”.
Quer saber o motivo do questionamento não ter solução? Nosso inconsciente leva
em conta tudo o que deixamos de fazer, o que temos certeza que faríamos e o que
sonhamos em realizar. Assim fica complicado! No nosso último tempo teríamos que
pegar uns 10 aviões, pensar em dezenas de discursos e centenas de palavras não
ditas, abraçar e beijar um grande número de pessoas, sem atrasos, esperar...
Cada coisa no seu tempo exato e nada seria aproveitado ao extremo.
Então posso dizer que não devemos viver como se fosse nosso último dia, pois
aproveitaríamos o superficial, faríamos qualquer coisa apenas para ter no
diário, na caixinha ou numa foto.
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horas é pouco, é algo limitado. Ninguém realiza seus sonhos e corrige seus
erros apenas em horas, isso requer prática, aprendizado, excelência e, o mais
importante, tempo.
Viva o hoje como seu próprio nome diz, viva o presente. Planeje muitas coisas,
mas faça uma de cada vez. Quanto mais tempo dedicamos a algo, mais marcado e
intenso ele se apresenta. Quem demora mais tempo cultivando colherá os
verdadeiros bons frutos do prestígio e do otimismo.
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