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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Aprendendo a ver as consequências dos atos.

A passos de formiga caminha a humanidade. A evolução é inevitável, assim como os momentos difíceis também são inevitáveis. Eles sempre aparecem. A evolução, quase sempre, está de braço dado com as dificuldades. E, certamente, nunca permanecemos em uma taxa constante de evolução.

Quando somos prensados contra a parede, a tendência é de que deixemos escapar o que há dentro de nós. Daí podem surgir grandes lembranças, grandes ideologias, grandes feitos.
Não nos falta exemplos de que esta afirmação faz-se verdadeira.
Ao longo da nossa história muitos gênios surgiram quando pressionados contra suas limitações: físicas, comportamentais e/ou políticas.
Porém, também nestas situações, podemos nos deparar com aquilo que temos de pior, ganhando vida.

É possível extrair maravilhas de um ser que está em um momento desagradável ou quase insuportável. Mas isto é muito relativo e poderíamos ter um resultado totalmente oposto ao esperado. Por isso é imprescindível que estude-se muito as alternativas, faça-se uma lista das possibilidades e das consequências que estas possibilidades desencadeariam e pense-se muito, evitando decisões precipitadas.


A vida é assim, feita de escolhas. Uma escolha errada pode colocar tudo por água abaixo, pois tudo que se faz tem uma consequência, o que pode ser muitíssimo positivo ou totalmente desastroso.


Para que aprendamos que decisão tomar, é muito importante arriscar; treinar. Começar com possibilidades que gerarão apenas pequenas consequências é uma decisão muito sábia.
Comece a viver: escolha!


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